Primark

Descobri que havia um mundo maravilhoso chamado Primark quando estava a estudar em Coimbra (na minha curta estadia por lá), quando, num dia quente, tínhamos combinado encontrarmo-nos numa esplanada para depois seguir-mos para a praxe e a flor da sabrina de uma das raparigas do meu curso ter descolado. "Ah e tal, até duraram bastante foram uma pechincha na Primark". Ficou-me gravado, e passados uns tempos, não descansei enquanto não descobri a mais próxima que tinha, no Porto. #parquenascenteftw
Pois bem, lá fomos nós (eu, o mulherio cá de casa e o meu pai que por sinal não faz questão absolutamente nenhuma de entrar na loja) ver o que é que aquilo tinha assim de tão bom. Na realidade há muita coisa que não é boa. Comprei umas leggings que se as usar fora de casa vou a passear o meu rabiosque quase a cores para quem quiser ver. Mas, de tudo aquilo que já lá comprei, acho que foi a única coisa que me saiu "furada".
Há que saber escolher. O que não falta lá é coisas com pouca qualidade que depois de duas ou três vezes de utilização se tornam uma porcaria. Maaaaas, também há lá coisas muito mais em conta do que em lojas ditas normais como a Stradivarius, a Bershka, a Lefties (não coloco aqui a Zara, porque em termos de preço já é mais carota que estas).
É todo um mundo maravilhoso. Cá em casa ir à Primark significa voltar de lá com duas sacolas enormes cheias, sem gastar assim tanto dinheiro.
A única coisa que me chateia em lá ir, é que está seeeempre cheia, e aquelas pessoas que ficam no meio do caminho sem rumo do género, nem passam nem deixam passar os outros, tiram-me do sério. De resto, é uma relação perfeita.
Não sei se mais alguém partilha este amor comigo, vá, soltem-se!